Oblíqua

E nunca as minhas mãos estão vazias, de Cristian Duarte em companhia/ZONA

Por: Rodrigo Monteiro

Cheia de intensões   Diante de um cenário geral da dança, no qual inúmeros artistas, coreógrafos, pesquisadores, estudantes e professores persistem, infelizmente, em não insistir, o trabalho de Cristian Duarte em companhia/ZONA sinaliza o oposto. No contexto neoliberal da criação, amplamente marcado pela fugacidade das relações e pelo enfraquecimento do depuramento estético das questões que…

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